Podemos seguramente dizer que sem a digitalização 3D no metaverso, seria praticamente impossível que ele se tornasse realidade. Aliás, nos últimos anos mais e mais pessoas estão falando sobre o tal “metaverso”. O fato é que o conceito trouxe novas oportunidades de tráfego para o marketing online de vários negócios.
O metaverso que Mark Zuckerberg pretende criar deverá permitir que usuários vivam uma “segunda vida” em um mundo virtual, mas muito tem se falado também sobre o metaverso que a e-indústria e comércio quer construir. Este deverá permitir que usuários entrem em uma plataforma de compras virtual para “experimentar” e comprar produtos.
Independente do metaverso, a tecnologia de digitalização 3D é crucial para ambos modelos. Mas como ela pode ser aplicada de fato?
Aplicando a tecnologia de digitalização 3D no metaverso
A aplicação da tecnologia de digitalização 3D no metaverso pode ser realizada através de um conjunto de etapas, incluindo a digitalização 3D de objetos/pessoas utilizando um scanner 3D, em seguida a otimização dos modelos escaneados com a ajuda de um software terceiro e, por último, a inserção do modelo no mundo virtual com a ajuda da tecnologia de Realidade Virtual (VR).
O scanner 3D mais indicado para este trabalho é o iReal 2E. Isto porque ele foi preparado para a digitalização 3D de humanos. Entenda o motivo a seguir.
“Upando” um humano no metaverso: O guia definitivo
Conteúdo:
Toggle1. Digitalização corporal utilizando o scanner 3D iReal
O primeiro passo para a digitalização 3D no metaverso é usar o scanner colorido portátil iReal 3D para escanear a pessoa em 3D.
Ele tem várias vantagens que o torna o scanner 3D ideal para esta tarefa. Uma delas é sua luz estruturada invisível infravermelha, sendo completamente segura para os olhos humanos e capaz de capturar em poucos minutos dados 3D completos da pessoa digitalizada.
2. Otimizando os dados de digitalização 3D
Em seguida, os dados de digitalização são tratados através de um software de terceiros para pós-processamento. No exemplo deste artigo adotou-se o software ZBrush, mas há outros softwares excelentes como o Geomagic Design-X, por exemplo.
3. Ajustando topologias
Esta etapa serve para ajustar as topologias do modelo de rosto 3D, para que ele se adapte à direção dos músculos faciais e também atenda aos requisitos da produção de animação. O trabalho é realizado no software MAYA da Autodesk.
4. A versão virtual final da pessoa digitalizada
Após todos os passos anteriores concluídos, o personagem está pronto e já pode ser rotacionado e visualizado por todos os ângulos.
5. Criação da armature e movimentos
Para tornar o personagem virtual mais realista, é necessário dar a ele movimentos. Isto pode ser feito através de softwares como o Blender, por exemplo. Apesar parecer ser algo complexo, há diversos vídeos no YouTube, como este, por exemplo, que ensinam o que é uma armature, também conhecida como armadura, bem como criar e unir os bonds (como ossos de um esqueleto) e aplicar os movimentos de forma que não deforme a malha 3D do personagem.
6. Captura de movimentos + transmissão ao vivo virtual online
Através do software MotionCapture, os diferentes movimentos da pessoa digitalizada são capturados e registrados para tornar os movimentos do personagem virtual mais realistas.
Assista ao processo completo no vídeo:
Outras aplicações para a Digitalização Humana
Além da digitalização 3D no metaverso, muitos usam a digitalização humana para a criação de personagens para jogos eletrônicos ou para filmes de animação, desenvolvimento de manequins de vitrines muito mais realistas, armazenamento de dados de celebridades para museus, entre outras.
Independente de qual seja a sua necessidade, o iReal pode ser o scanner 3D perfeito para a sua necessidade. Descubra tudo sobre ele na página especial que criamos: iReal, um scanner 3D para todos.